m jovem bêbado de 27 anos foi multado em 14.880 reais por chamar de “veado” um homem de 48 anos, homossexual declarado, em um posto de gasolina de uma cidade do interior de São Paulo.
Será que é uma nova lei visando punir palavrões? Se fosse, é de se temer que mais da metade da população viveria a maior parte de suas vidas pagando multas pesadas e indo à falência — sem contar que a vasta maioria dos bêbados estaria perdida. Já pensou 14.880 reais por palavrão? O homem que dissesse apenas 2 palavrões num ano perderia quase 30 mil reais, o que daria para comprar uma casa popular!
O governo do Estado de São Paulo quer dar o exemplo para toda a nação. Boca suja dá multa. Ai do homem que abrir a boca para soltar um palavrão. Os governadores e deputados estaduais de São Paulo estão incluídos nessa campanha compulsória da boca limpa?
Na verdade, não existe nenhuma campanha para limpar a boca dos paulistas. O que existe no Estado de São Paulo é a lei estadual nº 10.948, de 2001, que julga os casos de homofobia. Essa lei foi inspirada por um deputado do PT, que estava preocupado com os homossexuais que estavam se sentindo “constrangidos” porque o público estava rejeitando beijos e outras “carícias” homossexuais em lugares públicos.
A mídia quer vender a idéia de que sem leis anti-homofobia, multidões de inocentes homossexuais poderiam se tornar vítimas de pastores e padres assassinos sádicos, que passam dia e noite maquinando novas maneiras de torturar e matar viciados em sodomia.
A lei paulista, indo muito além da realidade, impõe a idéia de que a simples menção de uma palavra desagradável aos ouvidos dos sodomitas já é crime de homofobia.
Pela legislação brasileira, os estados não têm poder para punir delitos à lei. Só o governo federal tem esse poder. O que os estados podem fazer é aplicar multas.
Nesse sentido, o jovem embriagado que por algum motivo chamou de “veado” um homossexual pode se sentir feliz: se a lei anti-homofobia que o pegou em flagrante fosse federal, ele não seria multado em 14.880 reais, mas sim punido. Ele perderia o emprego, pagaria multa e acabaria na cadeia, sendo tratado como alguém que matou ou estuprou.
Os botecos e outros lugares de São Paulo onde as bocas sujas soltam milhares de palavrões que se cuidem. Pela lei de São Paulo, palavrões com conotação homossexual servem para esvaziar os bolsos dos infelizes e encher os cofres do ávido urubu estatal.
Que os brasileiros acordem: se as leis anti-homofobia passarem em nível federal, palavras como “bichinha”, “bambi”, “boneca” e “menino alegre” vão render condenações pesadas com um simples olhar de desagrado de um homossexual.
Não sou a favor de palavrões. Mas sou a favor do bom senso. Nem mesmo a Bíblia condena a multas ou prisão palavras impróprias de natureza pessoal. Tal atitude, é mais que evidente, é grosseria que deve ser lidada a nível pessoal, não a nível de monstruosas intervenções estatais. Do contrário, atitudes impróprias mínimas tornarão por leis imbecis a convivência entre seres humanos impossível.
Eu não xingo homossexuais de palavrões, mas perdi a conta de quantos palavrões já recebi de raivosos e ignorantes militantes homossexuais.
Por que não multar e punir homossexuais que afrontam as pessoas? Por que não multar os homossexuais que rotineiramente usam banheiros e outros lugares públicos para fazer o nojento sexo anal? Por que não multar os indecorosos beijos homossexuais em público? Tais obscenidades são muito piores do que um palavrão!
Se um homossexual pensa que a palavra “veado” é feia, então que ele tire esse estigma de si abandonando sua conduta sexual imprópria, escandalosa, prejudicial e imoral. O homem responsável pela absurda multa ao jovem bêbado é homossexual declarado. Isto é, ele não tem vergonha nenhuma de viver uma conduta que a Bíblia classifica como nojenta. Mais nojento do que a palavra “veado” é um homem usando ou sendo usado por outro homem como se fosse mulher.
Não quer ser chamado de “veado”? Abandone o vício do sexo anal.
Mas a mensagem da lei do Estado de São Paulo é: não abandone o vício homossexual e ameace quem importuná-lo com palavras desagradáveis que o façam lembrar de que o homossexualismo é anormal.
Por enquanto, se você tem a infelicidade de morar no Estado de São Paulo, o risco maior são multas. Se você disser “boiola” e “veado” umas 5 vezes, a multa é apenas 74.400 reais! Se as leis anti-homofobia no Congresso Nacional passarem, as conseqüências serão muito mais do que multas — para qualquer um em qualuqer lugar do Brasil. “Boiola” e “veado” poderão ser o suficiente para destruir um cidadão.
Os brasileiros de boca suja terão permissão de continuar falando palavras constrangedoras, mas terão de riscar da língua palavras que os sodomitas não gostem. Os outros palavrões estarão isentos de multas.
Quais as palavras que os sodomitas não gostam? De acordo com a comissão paulista que julgou o caso de “homofobia”, a multa de 14.880 reais foi necessária porque a palavra “veado” provocou no homossexual declarado “constrangimento de ordem moral, em razão da sua orientação sexual, na modalidade de vexame, humilhação, aborrecimento e desconforto”.
Se houve agressão física confirmada, que o jovem bêbado seja devidamente tratado na justiça comum. Mas multá-lo em 14.880 reais pela palavra “veado” é evidência de que os legisladores estão igualmente bêbados ou coisa pior.
Provavelmente, o terrorismo homossexual não vai parar por aí. Além de “boiola” e “veado”, poderão entrar facilmente na lista de multáveis termos como “sodomita” e menções negativas bíblicas sobre o destino eterno dos que praticam o homossexualismo.
Daí, se um pastor ou padre de São Paulo citar uma única vez a passagem de 1 Coríntios 6:9-10 — que diz que os efeminados e os sodomitas não herdarão o Reino de Deus —, a multa será de quase 30 mil reais se algum homossexual na igreja sentir “constrangimento de ordem moral, em razão da sua orientação sexual…”
Se eles pregarem outras passagens bíblicas contra o homossexualismo, as multas aumentarão? Já pensou uma pregação ou artigo cristão que mencione a palavra efeminado e sodomita umas 5 vezes?
Contudo, os ativistas homossexuais não querem apenas multas sobre a população. É por isso que eles estão lutando tanto pela aprovação das leis anti-homofobia no Congresso Nacional. O alvo deles é castigar com prisões e outras penas pesadas todos os que ousarem expressar mesmo que seja uma única palavra que lhes traga à memória a incômoda verdade da anormalidade de suas escolhas sexuais.
Boca suja se lava com água e sabão, diziam nossos avós. E sodomia, lava-se com o que?
Preciso parar este texto imediatamente. Sendo paulistano, estou sob o risco de ser multado em mais de 200 mil reais por ter usado vários termos que podem causar “constrangimento de ordem moral” em algum leitor viciado em sodomia!
Fonte: Julio Severo
Será que é uma nova lei visando punir palavrões? Se fosse, é de se temer que mais da metade da população viveria a maior parte de suas vidas pagando multas pesadas e indo à falência — sem contar que a vasta maioria dos bêbados estaria perdida. Já pensou 14.880 reais por palavrão? O homem que dissesse apenas 2 palavrões num ano perderia quase 30 mil reais, o que daria para comprar uma casa popular!
O governo do Estado de São Paulo quer dar o exemplo para toda a nação. Boca suja dá multa. Ai do homem que abrir a boca para soltar um palavrão. Os governadores e deputados estaduais de São Paulo estão incluídos nessa campanha compulsória da boca limpa?
Na verdade, não existe nenhuma campanha para limpar a boca dos paulistas. O que existe no Estado de São Paulo é a lei estadual nº 10.948, de 2001, que julga os casos de homofobia. Essa lei foi inspirada por um deputado do PT, que estava preocupado com os homossexuais que estavam se sentindo “constrangidos” porque o público estava rejeitando beijos e outras “carícias” homossexuais em lugares públicos.
A mídia quer vender a idéia de que sem leis anti-homofobia, multidões de inocentes homossexuais poderiam se tornar vítimas de pastores e padres assassinos sádicos, que passam dia e noite maquinando novas maneiras de torturar e matar viciados em sodomia.
A lei paulista, indo muito além da realidade, impõe a idéia de que a simples menção de uma palavra desagradável aos ouvidos dos sodomitas já é crime de homofobia.
Pela legislação brasileira, os estados não têm poder para punir delitos à lei. Só o governo federal tem esse poder. O que os estados podem fazer é aplicar multas.
Nesse sentido, o jovem embriagado que por algum motivo chamou de “veado” um homossexual pode se sentir feliz: se a lei anti-homofobia que o pegou em flagrante fosse federal, ele não seria multado em 14.880 reais, mas sim punido. Ele perderia o emprego, pagaria multa e acabaria na cadeia, sendo tratado como alguém que matou ou estuprou.
Os botecos e outros lugares de São Paulo onde as bocas sujas soltam milhares de palavrões que se cuidem. Pela lei de São Paulo, palavrões com conotação homossexual servem para esvaziar os bolsos dos infelizes e encher os cofres do ávido urubu estatal.
Que os brasileiros acordem: se as leis anti-homofobia passarem em nível federal, palavras como “bichinha”, “bambi”, “boneca” e “menino alegre” vão render condenações pesadas com um simples olhar de desagrado de um homossexual.
Não sou a favor de palavrões. Mas sou a favor do bom senso. Nem mesmo a Bíblia condena a multas ou prisão palavras impróprias de natureza pessoal. Tal atitude, é mais que evidente, é grosseria que deve ser lidada a nível pessoal, não a nível de monstruosas intervenções estatais. Do contrário, atitudes impróprias mínimas tornarão por leis imbecis a convivência entre seres humanos impossível.
Eu não xingo homossexuais de palavrões, mas perdi a conta de quantos palavrões já recebi de raivosos e ignorantes militantes homossexuais.
Por que não multar e punir homossexuais que afrontam as pessoas? Por que não multar os homossexuais que rotineiramente usam banheiros e outros lugares públicos para fazer o nojento sexo anal? Por que não multar os indecorosos beijos homossexuais em público? Tais obscenidades são muito piores do que um palavrão!
Se um homossexual pensa que a palavra “veado” é feia, então que ele tire esse estigma de si abandonando sua conduta sexual imprópria, escandalosa, prejudicial e imoral. O homem responsável pela absurda multa ao jovem bêbado é homossexual declarado. Isto é, ele não tem vergonha nenhuma de viver uma conduta que a Bíblia classifica como nojenta. Mais nojento do que a palavra “veado” é um homem usando ou sendo usado por outro homem como se fosse mulher.
Não quer ser chamado de “veado”? Abandone o vício do sexo anal.
Mas a mensagem da lei do Estado de São Paulo é: não abandone o vício homossexual e ameace quem importuná-lo com palavras desagradáveis que o façam lembrar de que o homossexualismo é anormal.
Por enquanto, se você tem a infelicidade de morar no Estado de São Paulo, o risco maior são multas. Se você disser “boiola” e “veado” umas 5 vezes, a multa é apenas 74.400 reais! Se as leis anti-homofobia no Congresso Nacional passarem, as conseqüências serão muito mais do que multas — para qualquer um em qualuqer lugar do Brasil. “Boiola” e “veado” poderão ser o suficiente para destruir um cidadão.
Os brasileiros de boca suja terão permissão de continuar falando palavras constrangedoras, mas terão de riscar da língua palavras que os sodomitas não gostem. Os outros palavrões estarão isentos de multas.
Quais as palavras que os sodomitas não gostam? De acordo com a comissão paulista que julgou o caso de “homofobia”, a multa de 14.880 reais foi necessária porque a palavra “veado” provocou no homossexual declarado “constrangimento de ordem moral, em razão da sua orientação sexual, na modalidade de vexame, humilhação, aborrecimento e desconforto”.
Se houve agressão física confirmada, que o jovem bêbado seja devidamente tratado na justiça comum. Mas multá-lo em 14.880 reais pela palavra “veado” é evidência de que os legisladores estão igualmente bêbados ou coisa pior.
Provavelmente, o terrorismo homossexual não vai parar por aí. Além de “boiola” e “veado”, poderão entrar facilmente na lista de multáveis termos como “sodomita” e menções negativas bíblicas sobre o destino eterno dos que praticam o homossexualismo.
Daí, se um pastor ou padre de São Paulo citar uma única vez a passagem de 1 Coríntios 6:9-10 — que diz que os efeminados e os sodomitas não herdarão o Reino de Deus —, a multa será de quase 30 mil reais se algum homossexual na igreja sentir “constrangimento de ordem moral, em razão da sua orientação sexual…”
Se eles pregarem outras passagens bíblicas contra o homossexualismo, as multas aumentarão? Já pensou uma pregação ou artigo cristão que mencione a palavra efeminado e sodomita umas 5 vezes?
Contudo, os ativistas homossexuais não querem apenas multas sobre a população. É por isso que eles estão lutando tanto pela aprovação das leis anti-homofobia no Congresso Nacional. O alvo deles é castigar com prisões e outras penas pesadas todos os que ousarem expressar mesmo que seja uma única palavra que lhes traga à memória a incômoda verdade da anormalidade de suas escolhas sexuais.
Boca suja se lava com água e sabão, diziam nossos avós. E sodomia, lava-se com o que?
Preciso parar este texto imediatamente. Sendo paulistano, estou sob o risco de ser multado em mais de 200 mil reais por ter usado vários termos que podem causar “constrangimento de ordem moral” em algum leitor viciado em sodomia!
Fonte: Julio Severo
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