Michael Berke agora e antes, quando era Michelle
Um americano de Delray Beach, na Flórida, que realizou plásticas para ter aparência feminina, mas voltou a ser homem acusa uma igreja de tê-lo influenciado na decisão sob promessa de que ele resolveria seus problemas pessoais. Segundo ele, a igreja inclusive pagou para que retirasse as próteses de silicone colocadas anteriormente.
Michael Berke exibe a foto de uma mulher curvilínea, com longos cabelos ruivos e lábios carnudos: "eu era assim", diz. Apontando para si, completa: "e fiquei assim".
Após uma adolescência e juventude infeliz, sem aceitar-se, Berke tornou-se Michelle, assumindo uma identidade feminina. Ele conta que sempre sonhou com amizades como as que existem entre as mulheres, em fazer compras e ir ao banheiro junto com elas.
"Eu sempre admirei como as garotas se dão as mãos, se abraçam, se acariciam, e não há nada de anormal nisso", afirma, dizendo não se tratar de algo sexual. "Todas as mulheres são muito mais sociáveis e solidárias", completa.
Mas, há três meses, sofrendo de problemas de depressão, alcoolismo e envolvimento com drogas, ele voltou a ser Michael novamente com orientação espiritual e ajuda financeira da Igreja do Calvário de Fort Lauderdale, na Flórida.
Agora, Berke alega que voltou a sofrer dos mesmos problemas e deseja voltar a ser Michelle. Ele culpa a igreja, dizendo que fez dele uma "cobaia". Mas admite que, se tentasse uma nova mudança, se tornaria uma pessoa ainda mais instável.
US$ 80 mil em cirurgias
Aos 19 anos, Berke deixou sua casa em função da dificuldade de relacionamento com o pai. Em 2003, aos 39 anos, se tornou Michelle. Ele gastou cerca de US$ 80 mil em cirurgias e roupas para a transformação, mas manteve seu pênis em função do alto custo operatório e porque se considerava heterossexual. Ele diz que ainda esperava encontrar uma mulher com que passaria o resto de sua vida.
Apesar das mudanças externas, Berke continuava com as mesmas inquietações internas. Deprimido, depois de envolvimentos com álcool e drogas, em 2005, ele resolveu recorrer a Deus.
A Igreja do Calvário, que acolheu Berke, é conhecida por receber homossexuais. Incentivado diante do relato de outro transexual que voltou a ser um homem e formou família, Berke decidiu voltar a ser Michaell. Dirigentes da igreja conseguiram médicos que retiraram as próteses de silicone sem que ele tivesse qualquer despesa.
http://noticiascristas.blogspot.com/
Um americano de Delray Beach, na Flórida, que realizou plásticas para ter aparência feminina, mas voltou a ser homem acusa uma igreja de tê-lo influenciado na decisão sob promessa de que ele resolveria seus problemas pessoais. Segundo ele, a igreja inclusive pagou para que retirasse as próteses de silicone colocadas anteriormente.
Michael Berke exibe a foto de uma mulher curvilínea, com longos cabelos ruivos e lábios carnudos: "eu era assim", diz. Apontando para si, completa: "e fiquei assim".
Após uma adolescência e juventude infeliz, sem aceitar-se, Berke tornou-se Michelle, assumindo uma identidade feminina. Ele conta que sempre sonhou com amizades como as que existem entre as mulheres, em fazer compras e ir ao banheiro junto com elas.
"Eu sempre admirei como as garotas se dão as mãos, se abraçam, se acariciam, e não há nada de anormal nisso", afirma, dizendo não se tratar de algo sexual. "Todas as mulheres são muito mais sociáveis e solidárias", completa.
Mas, há três meses, sofrendo de problemas de depressão, alcoolismo e envolvimento com drogas, ele voltou a ser Michael novamente com orientação espiritual e ajuda financeira da Igreja do Calvário de Fort Lauderdale, na Flórida.
Agora, Berke alega que voltou a sofrer dos mesmos problemas e deseja voltar a ser Michelle. Ele culpa a igreja, dizendo que fez dele uma "cobaia". Mas admite que, se tentasse uma nova mudança, se tornaria uma pessoa ainda mais instável.
US$ 80 mil em cirurgias
Aos 19 anos, Berke deixou sua casa em função da dificuldade de relacionamento com o pai. Em 2003, aos 39 anos, se tornou Michelle. Ele gastou cerca de US$ 80 mil em cirurgias e roupas para a transformação, mas manteve seu pênis em função do alto custo operatório e porque se considerava heterossexual. Ele diz que ainda esperava encontrar uma mulher com que passaria o resto de sua vida.
Apesar das mudanças externas, Berke continuava com as mesmas inquietações internas. Deprimido, depois de envolvimentos com álcool e drogas, em 2005, ele resolveu recorrer a Deus.
A Igreja do Calvário, que acolheu Berke, é conhecida por receber homossexuais. Incentivado diante do relato de outro transexual que voltou a ser um homem e formou família, Berke decidiu voltar a ser Michaell. Dirigentes da igreja conseguiram médicos que retiraram as próteses de silicone sem que ele tivesse qualquer despesa.
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