Membros de todas as igrejas evangélicas do Estado estão reunidos no I Seminário Unidade e Poder, realizado no Palácio Latife Salomão, desde segunda feira, 15, em momentos de oração pela paz no Estado de Roraima e no mundo. São mais de 200 igrejas de diversas denominações participando.
Com o objetivo de celebrar a unidade de Cristo no meio de seu povo, o evento superou as expectativas, em que cerca de 1.300 pessoas foram prestigiar a abertura das programações previstas para se encerrarem no domingo, 20.
O I Seminário Unidade e Poder é uma comemoração ao Dia do Evangélico (8 de setembro) e uma preparação à Marcha para Jesus a ser realizada no próximo dia 27.
Foram convidados os pregadores Moshé Stein, judeu missiânico do Ministério Impacto Global, que está participando do evento desde segunda-feira, e o pastor Marcos Souza Borges (Coty), do Ministério Jocum do Paraná, que irá, a partir da sexta-feira, ministrar a Cura e Libertação. O louvor estará a cargo de ministérios locais.
As programações iniciam às 19h, durante a semana, com exceção de amanhã, quando haverá uma parada na programação. No sábado haverá programações das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h30. À noite será da 19h às 22h. No domingo, a programação de encerramento será das 8h30 às 11h30.
De acordo com Neuraci Soares, presidente do Ministério Comunicar Cristo (MCC), à frente da realização do evento, o momento é de união entre toda a comunidade evangélica e a sociedade em geral que crê em Deus. “Queremos convidar a todos que gostam de escutar a palavra de Deus a prestigiar o evento, que foi especialmente planejado para envolver a todos os seguidores do Estado”, ressaltou.
O evento é uma realização do MCC com o apoio da Ordem dos Ministros Evangélicos de Roraima (OMER), Igreja da Paz, Igreja Batista Missionária de Roraima, Igreja Batista Bíblica do Caminho, Ministério Internacional da Restauração (MIR), Igreja Assembléia de Deus e Igreja Assembléia de Deus Ministério de Madureira.
A entrada para o evento é gratuita. O Unidade e Poder é um projeto inédito porque envolve todas as denominações do Estado.
Fonte: Folha BV
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